Escherichia coli virtual
Em 2002, cientistas formaram uma organização internacional para o estudo da Escherichia coli, bactéria que vive nos intestinos de animais, participando do processo de digestão de alimentos. Entre os objetivos da organização está a criação de um modelo computacional (registro necessário) completo da bactéria (o que inclui atividades como nadar, digerir comida, replicar o próprio DNA, etc), pelo qual será possível observar o seu comportamento. O problema é que ainda falta entender melhor alguns dos 4288 genes da E. coli e ter acesso a computadores capazes de processar a simulação das cerca de 60 milhões de moléculas que formam uma dessas bactérias, o que estima-se que deve acontecer num prazo de 5 a 10 anos.
Na verdade, isso é só desculpa para falar do Gene Pool, simulador de vida artificial divertido, menos ambicioso e que já existe. Com ele é possível observar como um monte de seres (swimbots) nascem, se alimentam e se reproduzem "transmitindo a outras criaturas o legado de suas misérias" (seus genes).
Na verdade, isso é só desculpa para falar do Gene Pool, simulador de vida artificial divertido, menos ambicioso e que já existe. Com ele é possível observar como um monte de seres (swimbots) nascem, se alimentam e se reproduzem "transmitindo a outras criaturas o legado de suas misérias" (seus genes).
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