Eu sei o que fez às 12:41
Imagine-se andando pelas ruas de San Jose, Califórnia. De repente, seu celular toca e você se depara com a seguinte mensagem: "Você esteve numa loja de flores e gastou 30 minutos no parque, você está apaixonado?". Talvez você não esteja apaixonado, mas é fato que esteve na loja de flores e no parque. Como você se sente?
Na verdade você fez parte de um projeto artístico chamado Loca, que busca discutir questões como privacidade e vigilância. O grupo escondeu cerca de mil celulares em hotéis, shoppings, vias públicas, etc. Sempre que outro celular com Bluetooth ativado passa por perto, as informações sobre local e horário são armazenadas. Cruzando essas informações com a semântica urbana ("o significado social dos lugares em que você esteve"), o grupo passa a ser capaz de apavorar qualquer um.
O que é mais impressionante, além da questão principal (quantos rastros se deixa sem saber), é a facilidade de se dar novas funções a dispositivos que não foram pensados para tal.
Via Beyond the Beyond.
Na verdade você fez parte de um projeto artístico chamado Loca, que busca discutir questões como privacidade e vigilância. O grupo escondeu cerca de mil celulares em hotéis, shoppings, vias públicas, etc. Sempre que outro celular com Bluetooth ativado passa por perto, as informações sobre local e horário são armazenadas. Cruzando essas informações com a semântica urbana ("o significado social dos lugares em que você esteve"), o grupo passa a ser capaz de apavorar qualquer um.
O que é mais impressionante, além da questão principal (quantos rastros se deixa sem saber), é a facilidade de se dar novas funções a dispositivos que não foram pensados para tal.
Via Beyond the Beyond.
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