E quem disse que era pra ser divertido?
Parecia mais uma daquelas infinitas discussões sobre liberdade de expressão, imoralidade x hipocrisia, etc, etc, etc até que Clive Thompson lembrou em artigo na Wired que video games NÃO SÃO obrigatoriamente entretenimento. Ao descrever o jogo mostrando como a ênfase está na narrativa e não na violência dos gráficos toscos, ele sugere que o ponto de vista da análise deveria mudar de "como é divertido matar e trucidar adolescentes inocentes" para "uma viagem pelas mentes de dois sociopatas". Independente de se concordar com os argumentos ou não, é bom considerá-los pelo menos.
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