E quem disse que era pra ser divertido?
Há cerca de duas semanas o video game Super Columbine Massacre RPG!, obviamente sobre o tiroteio promovido por dois adolescentes na escola americana, que deixou 14 mortos (contando com os 2 assassinos suicidas) e 24 feridos, foi retirado da Slamdance Guerrilla Gamemaker Competition. Alegou-se que a ação foi motivada por questões morais, que poderiam ter impacto negativo sobre o festival.
Parecia mais uma daquelas infinitas discussões sobre liberdade de expressão, imoralidade x hipocrisia, etc, etc, etc até que Clive Thompson lembrou em artigo na Wired que video games NÃO SÃO obrigatoriamente entretenimento. Ao descrever o jogo mostrando como a ênfase está na narrativa e não na violência dos gráficos toscos, ele sugere que o ponto de vista da análise deveria mudar de "como é divertido matar e trucidar adolescentes inocentes" para "uma viagem pelas mentes de dois sociopatas". Independente de se concordar com os argumentos ou não, é bom considerá-los pelo menos.
Parecia mais uma daquelas infinitas discussões sobre liberdade de expressão, imoralidade x hipocrisia, etc, etc, etc até que Clive Thompson lembrou em artigo na Wired que video games NÃO SÃO obrigatoriamente entretenimento. Ao descrever o jogo mostrando como a ênfase está na narrativa e não na violência dos gráficos toscos, ele sugere que o ponto de vista da análise deveria mudar de "como é divertido matar e trucidar adolescentes inocentes" para "uma viagem pelas mentes de dois sociopatas". Independente de se concordar com os argumentos ou não, é bom considerá-los pelo menos.
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