24.2.06
20.2.06
Photo Zen
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17.2.06
Esse não vende lá no Milo
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Nesta semana, entrevistei o Joe Sacco para uma matéria que sai na Trip de março - mês em que o álbum Derrotista (versão Herbert-Richards do Notes from a Defeatist) chega às livrarias daqui. Na conversa, ele mencionou que antes da fama ganhava uns trocos fazendo capas de discos e pôsteres para bandas independentes... Pedi para ele enviar um desses pôsteres e veio esse aí, de um "tal" de Mudhoney. Alguém conhece?
Em tempo: essa e outras ilustras vão ser publicadas em maio nos EUA num livro chamado But I Like It, que reúne os quadrinhos musicais de Joe Sacco (não, ele não fez jornalismo-reportagem de guerra a vida inteira) publicados pela primeira vez em revistas obscuras como Yahoo e a suíça Agenda. A versão capa dura do álbum virá acompanhada de um CD com 4 faixas ao vivo da banda de hard rock bagaceira Miracle Workers, retratada por Sacco em uma das HQs de But I Like It (e também em Derrotista).
Villalobos - o eletrônico - no Discofonia
O Discofonia desta semana é só de música eletrônica. Finíssima. Segundo o Guilherme, a inspiração para o setlist foram as dicas da seção Critical Beats da cabeçuda revista Wire. Tem Speedy J, Isolée, DJ Hell e, creme de la creme, uma faixa do EP novo do Ricardo Villalobos, AchSo - que tem como nome das faixas os bizarros SieSo, ErSo, DuSo e IchSo. Baixa lá!
16.2.06
Deixa pra lá
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14.2.06
Mais perto do Neuromancer
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A manipulação de entidades de computação (arquivos, tags, etc) como objetos físicos lembrou parte do conceito original de ciberspaço lançado em Neuromancer. A diferença é que lá essa manipulação era feita através de realidade virtual.
Mas essa tela aí já é um bom começo.
11.2.06
A maior
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Por sinal, a revista vale muito a pena.
8.2.06
Menos é mais
Divagações de Linus Torvalds tiradas de sua autobiografia mostram que os conceitos do minimalismo também valem para software.
Ou seja, nada como um pouco de simplicidade, elegância e sofisticação.
Ou seja, nada como um pouco de simplicidade, elegância e sofisticação.
Calma, tem para todo mundo...
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Ainda de estômago embrulhado com essa história de censurar ou de "condenar a publicação" de charges ofensivas à moral e aos bons costumes de seja lá quem for, aqui está uma que pincei aleatoriamente das duzentas e cinquenta e quatro mil e oitocentas que já foram feitas tirando um barato dos ícones católicos. É do Paulo Gerloff, cartunista que, aliás, merecia um pouco mais da minha, da sua, da nossa atenção...
7.2.06
Queimem, infiéis?
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"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas lutarei até a morte pelo teu direito de dizê-la" - Voltaire
(O Comics Reporter, como sempre, tem feito cobertura exemplar sobre esse caso estúpido que me faz perder as esperanças no bom senso da humanidade...)
2.2.06
Last.fm ou Pandora, eis a questão
Confesso que ainda não tinha ouvido falar do segundo, mas um link no Slashdot me levou a um ótimo artigo do blog de Steve Krause comparando o aparentemente perfeito Last.fm ao aparentemente mais-do-mesmo Pandora.
OK, ambos oferecem uma seleção infinita de músicas em streaming baseada em um único artista sugerido pelo usuário. A principal diferença, explica Krause, é que enquanto o Last.fm se baseia no esquema a-música-que-eu-ouço-pode-ser-boa-para-aquele-que-gosta-da-música-
que-eu-ouço-que-gosta-da-música-que-ele-ouve-que-gosta-da... (bom, deu para entender!), o Pandora se baseia em um outro princípio. Os caras têm um exército de escravinhos brancos trabalhando diariamente para catalogar, em termos de melodia, harmonia, gênero musical, estilo de voz etc. etc., todo e qualquer novo artista que chega às mãos deles.
O que muda, na prática, é que as músicas que você vai ouvir na rádio da Last.fm podem lhe agradar, mas não necessariamente têm uma relação lógica entre elas; já no caso do Pandora, é maior a chance de você ouvir algo de que nunca tinha ouvido falar, mas que tenha tudo a ver com o "estilo" de música que gosta.
Não sacou? Então leia o artigo inteiro, que vale muito a pena.
OK, ambos oferecem uma seleção infinita de músicas em streaming baseada em um único artista sugerido pelo usuário. A principal diferença, explica Krause, é que enquanto o Last.fm se baseia no esquema a-música-que-eu-ouço-pode-ser-boa-para-aquele-que-gosta-da-música-
que-eu-ouço-que-gosta-da-música-que-ele-ouve-que-gosta-da... (bom, deu para entender!), o Pandora se baseia em um outro princípio. Os caras têm um exército de escravinhos brancos trabalhando diariamente para catalogar, em termos de melodia, harmonia, gênero musical, estilo de voz etc. etc., todo e qualquer novo artista que chega às mãos deles.
O que muda, na prática, é que as músicas que você vai ouvir na rádio da Last.fm podem lhe agradar, mas não necessariamente têm uma relação lógica entre elas; já no caso do Pandora, é maior a chance de você ouvir algo de que nunca tinha ouvido falar, mas que tenha tudo a ver com o "estilo" de música que gosta.
Não sacou? Então leia o artigo inteiro, que vale muito a pena.
Call for Calls
Não é a primeira nem a última vez que o mundo da telefonia celular e das artes dão as mãos. Mas, a julgar pelo recém-divulgado site de apresentaçao do Mobilefest, esta é possivelmente uma das mais completas e coerentes. Além de criados com e para o celular, os trabalhos precisam ser enviados por SMS ou MMS para inscrição. Previsto para acontecer em setembro deste ano, em São Paulo, o evento terá também um simpósio e, até o final de fevereiro, está aceitando papers com o tema: "Como a tecnologia móvel pode contribuir com as artes, a cultura, a democracia, a ecologia e o terceiro setor?". Detalhe: o site não menciona a participação de nenhum patrocinador por ora.